Para Que Serve o Disco Rigido? :)
Disco rígido é a parte do computador onde são armazenadas as informações, ou seja, é a "memória permanente" propriamente dita (não confundir com "memória RAM). É caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado.
Recuperação de informação em discos rígidos - 1ª parte.
Uma falha num disco pode derivar de problemas a nível do seu próprio funcionamento físico ou a nível lógico, concretamente na forma como organiza e indexa a informação a qual pode deixar de ser coreente, resultando na sua inacessibilidade.
Neste último caso, o problema pode ter origens tão diversas como uma acção deliberada ou acidental por parte do utilizador, um vírus informático ou uma falha a vários níveis, sendo inclusivé possível que uma falha física momentânea provoque um erro lógico.
Um primeiro teste de despistagem, conhecido por todos quantos têm alguns conhecimentos de informática, consiste em verificar a configuração do equipamento, de modo a certificar-se de que o disco se encontra correctamente instalado em termos físicos e, eventualmente, proceder a uma reconfiguração.
Caso o disco não seja reconhecido, a segunda opção, quando possível, tende a ser instalá-lo num segundo computador e verificar se é identificado e correctamente configurado.
Se o disco contínua a não ser identificado correctamente, o mais provável é haver uma falha a nível físico, a qual normalmente implica uma reparação num laboratório, algo particularmente dispendioso e que deve ser equacionado perante o valor da informação nele contido e da qual não existem cópias de segurança.
Existem diversas empresas especializadas na recuperação física de discos, a qual pode passar pela simples troca da placa lógica de controle, algo que é uma operação realizável em diversos modelos sem o recurso a técnicas ou instrumentos sofisticados, ou que pode implicar a sua desmontagem completa, algo que requer equipamentos indisponíveis para o utilizador comum e mesmo para a esmagadora maioria das empresas informáticas.
Neste caso, o nosso conselho é que escolham uma empresa especializada e com larga experiência, mesmo que tal seja mais dispendioso, pois mesmo nas melhores condições, esta é uma operação particularmente delicada e que, infelizmente, nem sempre acaba da melhor forma.
Neste último caso, o problema pode ter origens tão diversas como uma acção deliberada ou acidental por parte do utilizador, um vírus informático ou uma falha a vários níveis, sendo inclusivé possível que uma falha física momentânea provoque um erro lógico.
Um primeiro teste de despistagem, conhecido por todos quantos têm alguns conhecimentos de informática, consiste em verificar a configuração do equipamento, de modo a certificar-se de que o disco se encontra correctamente instalado em termos físicos e, eventualmente, proceder a uma reconfiguração.
Caso o disco não seja reconhecido, a segunda opção, quando possível, tende a ser instalá-lo num segundo computador e verificar se é identificado e correctamente configurado.
Se o disco contínua a não ser identificado correctamente, o mais provável é haver uma falha a nível físico, a qual normalmente implica uma reparação num laboratório, algo particularmente dispendioso e que deve ser equacionado perante o valor da informação nele contido e da qual não existem cópias de segurança.
Existem diversas empresas especializadas na recuperação física de discos, a qual pode passar pela simples troca da placa lógica de controle, algo que é uma operação realizável em diversos modelos sem o recurso a técnicas ou instrumentos sofisticados, ou que pode implicar a sua desmontagem completa, algo que requer equipamentos indisponíveis para o utilizador comum e mesmo para a esmagadora maioria das empresas informáticas.
Neste caso, o nosso conselho é que escolham uma empresa especializada e com larga experiência, mesmo que tal seja mais dispendioso, pois mesmo nas melhores condições, esta é uma operação particularmente delicada e que, infelizmente, nem sempre acaba da melhor forma.
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